Hoje, já com 2 meses e meio foi dia de consulta e vacinas no Centro de Saúde.
Isto de ir às consultas é sempre uma aventura!
Entramos os 4 para a apertada sala de enfermagem e a assim que a enfermeira viu os bonequinhos disse logo “Caramba! Ele deu um salto!”. Verdade. Quem viu o D. nos primeiros dias de vida e quem o vê agora fica espantado com aquilo que cresceu! Ou melhor, que engordou!
Começámos a saga do despe, veste, tira e põe. Primeiro foi o piruças que odeia tirar a roupa. É cá um friorento! E logo a seguir, foi a vez da nenuca.
Peso do D. 4.460kg. Comprimento 52cm.
Peso da B. 4.400kg. Comprimento 56cm.
Estão com pesos praticamente iguais! 😮
Ela está uma grandalhona e ele está um gorduchinho 😊
A nossa enfermeira apontou o que tinha a apontar. Pediu para os deixarmos despidos da parte de baixo e para aguardarmos que o colega chegasse. É que ela não gosta de picar os pequeninos e chama sempre um colega para o fazer.
Entra o tal colega e o Dr. S. (nosso médico de família) e de repente ficam todos à conversa uns com os outros enquanto preparavam as picas como se nada fosse. E nós com eles ao colo a morrer de medo que os nossos bebézinhos sofressem.
Primeiro foi o D. que estava no colo do pai. Pimba! Uma pica em cada pernoca gorda. Choro imediato. Logo a seguir foi a vez da B. que estava no meu colo. Pensei que fosse fazer o seu choramingo delicado mas... enganei-me redondamente! Não é que a rapariga sabe gritar? 😮 Grandes goelas!
Bem, aquilo deve ter doído mesmo. Tadinhos dos meus pequeninos 😢 Com miminho, colinho e chucha lá passou a choradeira em poucos minutos.
Por último, a enfermeira deu a Rotarix a cada um. Esta vacina está fora do plano nacional de vacinação e por isso não é comparticipada. Tivemos que a comprar e custou cerca de 59€ cada uma. É contra as gastroenterites provocadas pelo rotavirus. Pelo menos esta não é com pica mas sim de beber. Posso dizer-vos que a enfermeira ficou espantada com o D. “Ui! Nunca vi tal coisa! Todos os bebés odeiam isto e ele gostou!” Sim, o meu gorducho é um comilão. Nunca sobra nada no biberão e até as vacinas ele bebe com o maior prazer. Até agarrou aquilo com as mãos e bebeu como se fosse um delicioso batido de morango. Nham nham!
A enfermeira ficou a achar que o menino estava a morrer de fome 😒
Não houve nada de febre nem nenhum efeito estranho.
Venham as próximas picas.
As minhas consultas
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quarta-feira, 30 de maio de 2018
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Cólicas
Malditas!
Felizmente os meus bebés não são daqueles que que têm fortes ataques de cólicas e que passam horas a chorar. Mas ao final do dia e de vez em quando a meio da tarde lá vêm elas. E custa-me tanto vê-los assim! O D. chora inconsolavelmente e esperneia e braceja de nervos, a não ser que o vire de barriguinha para baixo. A B. encolhe-se toda no colo e faz aquela carinha de sofrimento e as vezes choraminga quando vem aquela cólica mais forte. Quando lhe massajo a barriguinha ela estica as perninhas enquanto se queixa "Eia, eia!". São assim os choramingos dela 😂
Já experimentei algumas coisas para tentar melhorar este desconforto.
Biogaia - 5 gotas, 2 vezes por dia. Não notei nada.
Colimil - 1ml 2 vezes por dia. Melhorou um bocadinho mas nada de especial
Infacalm - 8 gotas, 4 vezes por dia. Posso dizer que melhoraram bastante! As cólicas praticamente acabaram. Muito eficaz! O problema é que eles odeiam o sabor daquilo e é um castigo para lhes conseguir dar as gotas. Às vezes cospem tudo 😐
Aero-Om - Grande clássico! Este anda sempre comigo para todo o lado. Não faz rigorosamente nada às cólicas mas é docinho e eles adoram. Quando estão mais chatinhos, uma ou duas gotinhas na chucha e eles lá ficam calminhos ☺
Para além disto também faço massagens à barriguinha, ginástica com as perninhas e aquela técnica com a canula do bebegel que a minha amiga Mikas me ensinou. Corto a parte de trás do bebegel, esvazio aquilo tudo e introduzo no rabinho. Resulta!
Também comecei a preparar os biberões com água Vimeiro Original.
Agora vou experimentar o famoso Infacol. Talvez gostem mais do sabor, vamos ver.
Felizmente os meus bebés não são daqueles que que têm fortes ataques de cólicas e que passam horas a chorar. Mas ao final do dia e de vez em quando a meio da tarde lá vêm elas. E custa-me tanto vê-los assim! O D. chora inconsolavelmente e esperneia e braceja de nervos, a não ser que o vire de barriguinha para baixo. A B. encolhe-se toda no colo e faz aquela carinha de sofrimento e as vezes choraminga quando vem aquela cólica mais forte. Quando lhe massajo a barriguinha ela estica as perninhas enquanto se queixa "Eia, eia!". São assim os choramingos dela 😂
Já experimentei algumas coisas para tentar melhorar este desconforto.
Biogaia - 5 gotas, 2 vezes por dia. Não notei nada.
Colimil - 1ml 2 vezes por dia. Melhorou um bocadinho mas nada de especial
Infacalm - 8 gotas, 4 vezes por dia. Posso dizer que melhoraram bastante! As cólicas praticamente acabaram. Muito eficaz! O problema é que eles odeiam o sabor daquilo e é um castigo para lhes conseguir dar as gotas. Às vezes cospem tudo 😐
Aero-Om - Grande clássico! Este anda sempre comigo para todo o lado. Não faz rigorosamente nada às cólicas mas é docinho e eles adoram. Quando estão mais chatinhos, uma ou duas gotinhas na chucha e eles lá ficam calminhos ☺
Para além disto também faço massagens à barriguinha, ginástica com as perninhas e aquela técnica com a canula do bebegel que a minha amiga Mikas me ensinou. Corto a parte de trás do bebegel, esvazio aquilo tudo e introduzo no rabinho. Resulta!
Também comecei a preparar os biberões com água Vimeiro Original.
Agora vou experimentar o famoso Infacol. Talvez gostem mais do sabor, vamos ver.
sábado, 26 de maio de 2018
Sair de casa com gémeos
Outra das coisas que ouvia na gravidez era "Tu nem vais sair de casa. Com dois não dá."
Porque não?? Dá sim! Claro que dá.
As primeiras saídas deixavam-me um bocadinho ansiosa. Tinha que fazer uma lista mental das coisas que era preciso levar. Agora já é automático.
Sair com dois não deve ser muito diferente de sair com um. A diferença é que temos que levar a tralha a dobrar.
Tenho o saco sempre semi-preparado com
♡ fraldas
♡ toalhitas
♡ resguardo para mudar as fraldas
♡ porta-chupetas com duas chuchas suplentes
♡ porta-documentos com todos os documentos deles
♡ um frasquinho de Aero-Om. Eles adoram e é muito útil para o caso de estarem mas chorões. Umas gotinhas na chupeta e eles ficam calminhos.
♡ 2 fraldas de pano
♡ muda de roupa para cada um
Na hora de sair, ponho 2 biberões para cada um, termo com água aquecida, doseador com o pó para o leite.
Sei que as opiniões divergem muito relativamente à idade ideal para sair com os bebés. Há quem saia com os bebés logo na primeira semana de vida para todo o lado e há quem espere 3 ou 4 meses para a primeira saída. Por aqui, e sei que muitas de vós vai discordar, saímos com eles desde as 3 semanas de vida. Quando digo sair refiro-me a saídas sem ser para as consultas, claro. Até porque a primeira saída com eles para consulta foi com 1 semana de vida. Uma consulta de oftalmologia que já ficou marcada antes de sairmos do hospital. No final viemos logo para casa.
A primeira saída foi para jantarmos num restaurantezinho da nossa cidade, que é calminho e nunca tem muita gente. Ficamos num cantinho com espaço para por o carrinho ao nosso lado e correu muito bem. Como saímos no intervalo das mamadas (que nessa altura ainda eram de 3 em 3 horas) nem precisamos de os tirar do carrinho. Saíram de casa a dormir e chegaram a casa ainda a dormir, sem terem acordado. A partir daí, saímos todas as sexta-feira para jantar e ás vezes também aos sábados. Sim, somos um casal que adora jantar fora ☺
Quando está bom tempo, também saímos para uns passeios pela cidade ou para lanchar numa esplanada.
Para o shopping, que é um ambiente mais pesado, fomos a primeira vez, tinham eles umas 6 semanas, para comprar umas roupinhas para eles que estavam a precisar. E claro, vamos muitas vezes a casa da avó.
Todas as saidas correram sempre muito bem. Dormem a maior parte do tempo porque o movimento acalma-os e adormece-os. É quase instantâneo.
Portanto, sair com bebés não tem que ser complicado. E sair com 2 não é assim tão diferente de sair com 1. Acho eu.
Porque não?? Dá sim! Claro que dá.
As primeiras saídas deixavam-me um bocadinho ansiosa. Tinha que fazer uma lista mental das coisas que era preciso levar. Agora já é automático.
Sair com dois não deve ser muito diferente de sair com um. A diferença é que temos que levar a tralha a dobrar.
Tenho o saco sempre semi-preparado com
♡ fraldas
♡ toalhitas
♡ resguardo para mudar as fraldas
♡ porta-chupetas com duas chuchas suplentes
♡ porta-documentos com todos os documentos deles
♡ um frasquinho de Aero-Om. Eles adoram e é muito útil para o caso de estarem mas chorões. Umas gotinhas na chupeta e eles ficam calminhos.
♡ 2 fraldas de pano
♡ muda de roupa para cada um
Na hora de sair, ponho 2 biberões para cada um, termo com água aquecida, doseador com o pó para o leite.
Sei que as opiniões divergem muito relativamente à idade ideal para sair com os bebés. Há quem saia com os bebés logo na primeira semana de vida para todo o lado e há quem espere 3 ou 4 meses para a primeira saída. Por aqui, e sei que muitas de vós vai discordar, saímos com eles desde as 3 semanas de vida. Quando digo sair refiro-me a saídas sem ser para as consultas, claro. Até porque a primeira saída com eles para consulta foi com 1 semana de vida. Uma consulta de oftalmologia que já ficou marcada antes de sairmos do hospital. No final viemos logo para casa.
A primeira saída foi para jantarmos num restaurantezinho da nossa cidade, que é calminho e nunca tem muita gente. Ficamos num cantinho com espaço para por o carrinho ao nosso lado e correu muito bem. Como saímos no intervalo das mamadas (que nessa altura ainda eram de 3 em 3 horas) nem precisamos de os tirar do carrinho. Saíram de casa a dormir e chegaram a casa ainda a dormir, sem terem acordado. A partir daí, saímos todas as sexta-feira para jantar e ás vezes também aos sábados. Sim, somos um casal que adora jantar fora ☺
Quando está bom tempo, também saímos para uns passeios pela cidade ou para lanchar numa esplanada.
Para o shopping, que é um ambiente mais pesado, fomos a primeira vez, tinham eles umas 6 semanas, para comprar umas roupinhas para eles que estavam a precisar. E claro, vamos muitas vezes a casa da avó.
Todas as saidas correram sempre muito bem. Dormem a maior parte do tempo porque o movimento acalma-os e adormece-os. É quase instantâneo.
Portanto, sair com bebés não tem que ser complicado. E sair com 2 não é assim tão diferente de sair com 1. Acho eu.
quinta-feira, 24 de maio de 2018
Quando um chora
... o outro também chora?
Durante a gravidez fartei-me de ouvir “Estás lixada! Quando um chorar o outro vai chorar também.”
E agora perguntam-me muitas vezes “E então? É verdade que quando um chora o outro chora também?” A resposta é... NÃO! Nada disso. Posso dizer que muitas vezes tenho os dois juntos no berço e o D. “dá-lhe os azeites” e chora, ou melhor, grita a plenos pulmões. E a B. fica na dela, na boa. Às vezes até se sorri porque me vê a aproximar do berço para pegar no D. 😄 E se estiver a dormir nem sequer acorda. É uma aterrada!
Quando é ao contrário, o que é muito raro, se o D. estiver a dormir e a B. choramingar, ele acorda (tem sono leve) meio zombie mas volta a dormir ou então espreguiça-se todo e fica na dele.
Sim, já aconteceu chorarem os dois ao mesmo tempo por estarem os dois com fome. Acontece às vezes depois do banho porque estão os dois esfomeados mas não é sempre. Mas como o D. berra muito alto, o choro da B. quase nem se ouve, coitadinha.
Portanto, não é o choro de um que faz chorar o outro.
Há uns dias, uma das pessoas que me fez essa pergunta afirmou que na maternidade onde teve o bebé dela era assim. Um lembrava-se de chorar e automaticamente choravam todos. Era uma choradeira pregada! Talvez alguns bebés sejam assim, não sei. No meu caso, os meus bebés não se importam mesmo de ouvir o choro do outro. Talvez isso até venha a mudar mas para já é assim.
Durante a gravidez fartei-me de ouvir “Estás lixada! Quando um chorar o outro vai chorar também.”
E agora perguntam-me muitas vezes “E então? É verdade que quando um chora o outro chora também?” A resposta é... NÃO! Nada disso. Posso dizer que muitas vezes tenho os dois juntos no berço e o D. “dá-lhe os azeites” e chora, ou melhor, grita a plenos pulmões. E a B. fica na dela, na boa. Às vezes até se sorri porque me vê a aproximar do berço para pegar no D. 😄 E se estiver a dormir nem sequer acorda. É uma aterrada!
Quando é ao contrário, o que é muito raro, se o D. estiver a dormir e a B. choramingar, ele acorda (tem sono leve) meio zombie mas volta a dormir ou então espreguiça-se todo e fica na dele.
Sim, já aconteceu chorarem os dois ao mesmo tempo por estarem os dois com fome. Acontece às vezes depois do banho porque estão os dois esfomeados mas não é sempre. Mas como o D. berra muito alto, o choro da B. quase nem se ouve, coitadinha.
Portanto, não é o choro de um que faz chorar o outro.
Há uns dias, uma das pessoas que me fez essa pergunta afirmou que na maternidade onde teve o bebé dela era assim. Um lembrava-se de chorar e automaticamente choravam todos. Era uma choradeira pregada! Talvez alguns bebés sejam assim, não sei. No meu caso, os meus bebés não se importam mesmo de ouvir o choro do outro. Talvez isso até venha a mudar mas para já é assim.
terça-feira, 22 de maio de 2018
Como é cuidar de dois?
A pergunta que todos me fazem: “E então? Como é cuidar de dois bebés?”, “Está a correr bem?”
Ora, cuidar de dois é... sei lá, cuidar de dois! Estão a ver o que é cuidar de um? Pronto, é isso tudo mas a dobrar. Se é difícil? Não considero que seja difícil. É cansativo, sim. Mas não é difícil, as coisas fazem-se. E posso dizer-vos que o faço sozinha a maior parte do tempo.
O banho
Dou banho no quartinho deles que é onde tenho tudo à mão. Aqueço o quarto, ponho tudo pronto para os dois (roupas e toalhas) e levo a banheira com a água à temperatura ideal. Deito um num dos berços, enquanto dou banho ao outro. Quando termino, mudo a água e troco de bebé 😄 O primeiro vai para o berço e outro vai para o banho.
As mamadas
Neste momento já só bebem leite adaptado (falarei sobre isso noutro post). Preparo os dois biberões, deito-os lado a lado, inclinados de forma a ficarem mais levantadinhos e dou o biberão aos dois ao mesmo tempo. Depois é fazê-los arrotar, um de cada vez, claro.
Durante a noite
Para me facilitar a vida e porque a nossa casa tem dois pisos, levo os biberões, água aquecida num termo e as doses do pó para cada um no doseador. Assim tenho tudo à mão prontinho para preparar o leitinho durante a noite.
Apesar de serem irmãos gémeos não podiam ser mais diferentes um do outro. Em tudo!
Ele tem pele muito clarinha, cabelo clarinho e olhinhos que neste momento parecem azuis.
Ela é moreninha, cabelo escurinho e olhinhos escuros.
Claro que a cor dos olhos e do cabelo mudam nos primeiros anos de vida mas neste momento são assim. E o temperamento deles também não poderia ser mais diferente. A B. é uma bebé muito calminha, quase nunca chora, só mesmo uns choramingos para reclamar quando tem fome ou quando quer a chupeta. E claro, quando tem cólicas que felizmente são poucas. Nunca chorou por mudar a fralda nem por tomar banho. É aquela bebé que não precisamos de adormecer no colo. Deito-a e ela fica calminha e adormece sozinha. Durante a noite dá muito jeito que seja assim! Até o choro dela é bom de ouvir, é engraçado. Parece mesmo que está a ralhar 😆
O D. é um bebé que não sendo difícil, é mais chorão que a irmã. Até há poucas semanas chorava sempre que lhe mudávamos a fralda. No banho só se acalma quando o viro de barriga para baixo. Está visto que não gosta de se higienizar este miúdo 😝 Também se aborrece por estar sozinho e é mais dependente de colinho, embora esteja a aprender a ficar calminho quando não está no colo. O problema é que quando chora, minha gente, parece que engoliu uma sirene! Ah pulmões fortes!
Mas no geral, posso dizer que tenho dois bebés fáceis. Dormem bem, comem bem e à noite não chateiam muito. Têm algumas cólicas de vez em quando mas isso faz parte. E felizmente nunca atacam durante a noite.
Temos um casal amigo que teve uma bebé que nasceu poucos dias depois dos nossos e queixam-se que estão os dois exaustos e que não têm tempo para nada. Outros casais que conhecemos, disseram que tiveram que se mudar para casa dos pais/sogros temporariamente porque precisavam de ajuda para cuidar do bebé. No meu caso, cuido dois dois sozinha a maioria do tempo. Ao final do dia, o pai chega e ajuda. Fazemos o jantar ou compramos a comida já feita, depende. Também há tempo para tratar das roupas e da casa e de nós. As únicas mudanças que fizemos foi mandar a nossa roupa para passar fora. É só por a lavar e secar e depois mandamos para a senhora que passa a ferro. As roupinhas deles trato eu sozinha. E também temos uma senhora que vem 1 vez por semana fazer a limpeza semanal.
Portanto, da minha experiência, cuidar de gémeos é assim.
Ora, cuidar de dois é... sei lá, cuidar de dois! Estão a ver o que é cuidar de um? Pronto, é isso tudo mas a dobrar. Se é difícil? Não considero que seja difícil. É cansativo, sim. Mas não é difícil, as coisas fazem-se. E posso dizer-vos que o faço sozinha a maior parte do tempo.
O banho
Dou banho no quartinho deles que é onde tenho tudo à mão. Aqueço o quarto, ponho tudo pronto para os dois (roupas e toalhas) e levo a banheira com a água à temperatura ideal. Deito um num dos berços, enquanto dou banho ao outro. Quando termino, mudo a água e troco de bebé 😄 O primeiro vai para o berço e outro vai para o banho.
As mamadas
Neste momento já só bebem leite adaptado (falarei sobre isso noutro post). Preparo os dois biberões, deito-os lado a lado, inclinados de forma a ficarem mais levantadinhos e dou o biberão aos dois ao mesmo tempo. Depois é fazê-los arrotar, um de cada vez, claro.
Durante a noite
Para me facilitar a vida e porque a nossa casa tem dois pisos, levo os biberões, água aquecida num termo e as doses do pó para cada um no doseador. Assim tenho tudo à mão prontinho para preparar o leitinho durante a noite.
Apesar de serem irmãos gémeos não podiam ser mais diferentes um do outro. Em tudo!
Ele tem pele muito clarinha, cabelo clarinho e olhinhos que neste momento parecem azuis.
Ela é moreninha, cabelo escurinho e olhinhos escuros.
Claro que a cor dos olhos e do cabelo mudam nos primeiros anos de vida mas neste momento são assim. E o temperamento deles também não poderia ser mais diferente. A B. é uma bebé muito calminha, quase nunca chora, só mesmo uns choramingos para reclamar quando tem fome ou quando quer a chupeta. E claro, quando tem cólicas que felizmente são poucas. Nunca chorou por mudar a fralda nem por tomar banho. É aquela bebé que não precisamos de adormecer no colo. Deito-a e ela fica calminha e adormece sozinha. Durante a noite dá muito jeito que seja assim! Até o choro dela é bom de ouvir, é engraçado. Parece mesmo que está a ralhar 😆
O D. é um bebé que não sendo difícil, é mais chorão que a irmã. Até há poucas semanas chorava sempre que lhe mudávamos a fralda. No banho só se acalma quando o viro de barriga para baixo. Está visto que não gosta de se higienizar este miúdo 😝 Também se aborrece por estar sozinho e é mais dependente de colinho, embora esteja a aprender a ficar calminho quando não está no colo. O problema é que quando chora, minha gente, parece que engoliu uma sirene! Ah pulmões fortes!
Mas no geral, posso dizer que tenho dois bebés fáceis. Dormem bem, comem bem e à noite não chateiam muito. Têm algumas cólicas de vez em quando mas isso faz parte. E felizmente nunca atacam durante a noite.
Temos um casal amigo que teve uma bebé que nasceu poucos dias depois dos nossos e queixam-se que estão os dois exaustos e que não têm tempo para nada. Outros casais que conhecemos, disseram que tiveram que se mudar para casa dos pais/sogros temporariamente porque precisavam de ajuda para cuidar do bebé. No meu caso, cuido dois dois sozinha a maioria do tempo. Ao final do dia, o pai chega e ajuda. Fazemos o jantar ou compramos a comida já feita, depende. Também há tempo para tratar das roupas e da casa e de nós. As únicas mudanças que fizemos foi mandar a nossa roupa para passar fora. É só por a lavar e secar e depois mandamos para a senhora que passa a ferro. As roupinhas deles trato eu sozinha. E também temos uma senhora que vem 1 vez por semana fazer a limpeza semanal.
Portanto, da minha experiência, cuidar de gémeos é assim.
segunda-feira, 21 de maio de 2018
2 meses
No dia 16 de Maio, os meus bonequinhos completaram 2 meses ❤️❤️
Estão cada vez mais fofinhos e eu estou cada vez mais apaixonada por eles! 😍
Já vos disse que adoro ser Mãe?
Estão cada vez mais fofinhos e eu estou cada vez mais apaixonada por eles! 😍
Já vos disse que adoro ser Mãe?
sábado, 12 de maio de 2018
Nostalgia
Parece que ainda ontem cheguei com os meus pequeninos a casa pela primeira vez. Que emoção! Começamos uma nova vida. E a verdade é que já passaram 8 semanas.
Esta semana estive a separar as roupinhas que já não lhes servem e senti-me tão nostálgica! Olhei para aqueles babygrows de prematuro (tamanho 44) que o marido foi comprar logo no segundo dia e aí é que me caiu a ficha. Tão pequenino que o meu menino era. E tão crescidinho que ele está! E a minha menina que vestia aqueles babygrows de tamanho 0 e que agora já não lhe servem. Não podia estar mais feliz por vê-los a crescer e a desenvolver tão bem mas não deixa de ser assustador a rapidez com que o tempo passa.
No dia 30 de Abril, com 6 semanas e 3 dias tivemos consulta com o pediatra. A B. pesava 3.850kg e media 53cm e o D. pesava 3.450kg e media 49cm. Ele está a crescer a um ritmo mais rápido que ela. Nasceram com diferença um do outro de 1 quilo e 6 centímetros. Nesse dia já estavam com diferença de 400g e 4 centímetros. Daqui a pouquinho estão do mesmo tamanho! Estava tudo ótimo e estão os dois a crescer muito bem 😊
Foi também nessa semana que sorriram intencionalmente para nós! Não há palavras para descrever a alegria e a emoção que é ver aqueles sorrisos lindos ❤️❤️ É maravilhoso!
É lindo ver os nossos filhos crescerem. Sinto-me me muito agradecida e abençoada por poder ser mãe de dois bebés maravilhosos 🙏🙏
Sociedade tóxica
Ultimamente tenho pensado no quão tóxica consegue ser a nossa sociedade.
Diz-se muito por aí que o papel de mãe é muito exigente e que os bebés exigem muito de nós, 24 horas por dia, 365 dias por ano. E é verdade que precisam de nós a tempo inteiro mas não são os bebés que são exigentes mas sim a sociedade. Temos que ser boas mães e estar sempre prontas para atender as necessidades dos nossos filhos, seja a que hora for e em que sítio for. Não importa se temos planos ou compromissos porque em primeiro lugar estão os bebés que precisam de ser alimentados, higienizados, consolados quando têm cólicas ou quando estão desconfortáveis e muito miminho. No entanto, para além disto, somos constantemente pressionadas para tudo. Temos que estar em forma porque se não dizem que estamos gordas e que não nos cuidamos. Temos que ter a casa limpa e arrumada porque se não somos umas preguiçosas e desorganizadas. Temos que ter leite para amamentar porque é o melhor para o bebé e se não o fizermos não somos tão boas mães como as que amamentam. E temos que estar sempre prontas e de “porta aberta” para receber visitas porque se não somos indelicadas.
Parece que temos sempre tudo e todos “em cima de nós” prontos para nos criticarem.
Diz-se muito por aí que o papel de mãe é muito exigente e que os bebés exigem muito de nós, 24 horas por dia, 365 dias por ano. E é verdade que precisam de nós a tempo inteiro mas não são os bebés que são exigentes mas sim a sociedade. Temos que ser boas mães e estar sempre prontas para atender as necessidades dos nossos filhos, seja a que hora for e em que sítio for. Não importa se temos planos ou compromissos porque em primeiro lugar estão os bebés que precisam de ser alimentados, higienizados, consolados quando têm cólicas ou quando estão desconfortáveis e muito miminho. No entanto, para além disto, somos constantemente pressionadas para tudo. Temos que estar em forma porque se não dizem que estamos gordas e que não nos cuidamos. Temos que ter a casa limpa e arrumada porque se não somos umas preguiçosas e desorganizadas. Temos que ter leite para amamentar porque é o melhor para o bebé e se não o fizermos não somos tão boas mães como as que amamentam. E temos que estar sempre prontas e de “porta aberta” para receber visitas porque se não somos indelicadas.
Parece que temos sempre tudo e todos “em cima de nós” prontos para nos criticarem.
Dia da Mãe
Foi o meu primeiro dia da Mãe.
Finalmente pude viver este dia sem a tristeza que sentia. Sem me esconder e sem medo de entrar nas redes sociais repletas de fotos e dedicatórias às Mães. Este ano fui eu que publiquei fotos com os meus filhos nas redes sociais e mostrei o meu orgulho de ser Mãe ❤️❤️
Finalmente pude viver este dia sem a tristeza que sentia. Sem me esconder e sem medo de entrar nas redes sociais repletas de fotos e dedicatórias às Mães. Este ano fui eu que publiquei fotos com os meus filhos nas redes sociais e mostrei o meu orgulho de ser Mãe ❤️❤️
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Os bebés não cansam!
É mesmo isto. Sem tirar nem por.
“O que cansa na maternidade não é o bebê, mas a falta de suporte para se dedicar a ele.
O que esgota não é estar disponível 24h por dia para atender as mamadas em livre demanda, mas ter que levantar, buscar bebê, colocar para arrotar, devolver ao berço. Várias vezes por dia e noite.
O que consome não é ficar à disposição de todas as necessidades do bebê, mas ter que viabilizar o suprimento de cada uma. Para o bebê ter leite, a mãe precisa se alimentar bem. Para ela se alimentar, a comida precisa ser comprada, trazida para casa, higienizada, cozida, colocada no prato, a sujeira deve ser limpa para começar tudo de novo na próxima refeição.
O que leva a mãe à exaustão não é o bebê que chora por cólica, frio, solidão ou sem motivos aparentes, mas a falta de amparo nessas horas. A falta de alguém para ouvir seus medos e pensar junto numa possível solução, alguém que diga que está tudo bem ou que oriente, e a acompanhe, a um atendimento médico.
O que faz a mãe se sentir culpada não é o turbilhão de hormônios que alteram seu humor e a fazem se sentir péssima, mas é a falta de oportunidade de se dedicar a si mesma, ao relacionamento, aos Hobbies, aos outros filhos, se for o caso, e ao próprio bebê. A cascata de funções enxurra a cabeça da mãe e, obviamente, ela não dá conta de tudo. A casa precisa ser limpa, roupas lavadas, os filhos cuidados, entretidos, educados, o relacionamento precisa ser regado, a mulher precisa dormir, tomar banho, ficar em silêncio, ler um livro.t
O que cansa na maternidade é NÃO TER apoio. É não ter quem segure o bebê para que ela tenha seu momento, não ter quem providencie os demais cuidados, não ter quem se responsabilize por suas outras atribuições. Então ela se cobra. E quem ganha a má fama é o bebê.
Tudo o que o bebê quer, e precisa, é ficar com a sua mãe. Que feliz seria se ela pudesse apenas se dedicar a este momento de maternagem com all-inclusive.”
Texto de Renata Senna Doula
“O que cansa na maternidade não é o bebê, mas a falta de suporte para se dedicar a ele.
O que esgota não é estar disponível 24h por dia para atender as mamadas em livre demanda, mas ter que levantar, buscar bebê, colocar para arrotar, devolver ao berço. Várias vezes por dia e noite.
O que consome não é ficar à disposição de todas as necessidades do bebê, mas ter que viabilizar o suprimento de cada uma. Para o bebê ter leite, a mãe precisa se alimentar bem. Para ela se alimentar, a comida precisa ser comprada, trazida para casa, higienizada, cozida, colocada no prato, a sujeira deve ser limpa para começar tudo de novo na próxima refeição.
O que leva a mãe à exaustão não é o bebê que chora por cólica, frio, solidão ou sem motivos aparentes, mas a falta de amparo nessas horas. A falta de alguém para ouvir seus medos e pensar junto numa possível solução, alguém que diga que está tudo bem ou que oriente, e a acompanhe, a um atendimento médico.
O que faz a mãe se sentir culpada não é o turbilhão de hormônios que alteram seu humor e a fazem se sentir péssima, mas é a falta de oportunidade de se dedicar a si mesma, ao relacionamento, aos Hobbies, aos outros filhos, se for o caso, e ao próprio bebê. A cascata de funções enxurra a cabeça da mãe e, obviamente, ela não dá conta de tudo. A casa precisa ser limpa, roupas lavadas, os filhos cuidados, entretidos, educados, o relacionamento precisa ser regado, a mulher precisa dormir, tomar banho, ficar em silêncio, ler um livro.t
O que cansa na maternidade é NÃO TER apoio. É não ter quem segure o bebê para que ela tenha seu momento, não ter quem providencie os demais cuidados, não ter quem se responsabilize por suas outras atribuições. Então ela se cobra. E quem ganha a má fama é o bebê.
Tudo o que o bebê quer, e precisa, é ficar com a sua mãe. Que feliz seria se ela pudesse apenas se dedicar a este momento de maternagem com all-inclusive.”
Texto de Renata Senna Doula
quarta-feira, 2 de maio de 2018
As Visitas
Quando nasce um bebé todos querem visitar e conhecer de imediato. Muitas vezes, não importa se os pais estão cansados ou se já estão com outras visitas. Então quando nascem dois, mais pressa têm! Porque é raro, porque é novidade e porque acham giro.
Felizmente os nossos amigos foram muito compreensivos e respeitaram o nosso momento. Tivemos uma ou outra visita de amigos ainda no hospital mas porque fomos nós a dizer que podiam ir. Outros vieram cá a casa mas pediram para sermos nós a informar qual o dia e a hora mais conveniente. Alguns pegaram neles ao colo porque oferecemos, outros não quiserem pegar por receio de não saberem 😂 E a maioria não nos chateia com palpites porque ainda não tiveram filhos e por isso não percebem nada do assunto. Estou agradecida pelo bom senso dos nossos amigos 🙏 Foram realmente muito respeitadores.
Mas da família não se pode dizer o mesmo. Aparecem sem avisar ou avisam 10 minutos antes a informar (sim! Informar!) que estão a chegar, trazem crianças e ficam horas! E nós, em vez de descansarmos, temos que fazer sala, repreender os filhos das visitas por quererem espicaçar os bebés 😡 e por vezes, servir o almoço ou o lanche. É verdade, existem mesmo familiares que aparecem para almoçar! E não, não trazem o almoço. Estão a imaginar o cenário? Acreditem, tratar de dois recém-nascidos e ainda manter a casa minimamente apresentável é possível mas não sobra tempo para cozinhar e servir almoçaradas e jantaradas.
Ainda no hospital, tive um dia daqueles em que só me apetecia expulsar toda a gente do quarto, trancar a porta e desligar o telemóvel. Era Domingo. Os avós e tios que estão longe e com os quais há muito pouco contacto, apareceram em bando logo de manhã, trouxeram amigos que não conhecemos de lado nenhum e só saíram de lá à noite. Estiveram o tempo todo a tirar fotos a mim e aos bebés, sem parar. Falavam uns com os outros sobre a vida deles e não saiam dali. São avós e tios (exceto os acompanhantes estranhos) e têm todo o direito de conhecer os bebés, claro, mas só faltava levarem as cartas e o garrafão de vinho para transformar aquilo num tasco de convívio.
Desde que nasceram estive sempre bem disposta e muito feliz por ser mãe mas naquele dia quase que perdi as estribeiras. Senti-me violada! Sim, violada é a palavra que melhor define o que senti. Foi complicado estar vulnerável e receber tanta gente ao mesmo tempo, nomeadamente pessoas que não conhecia de lado nenhum. Ainda por cima homens! O marido não teve coragem para pedir que saíssem com receio que ficassem ofendidos. Por isso tive mesmo que sair do quarto, dar uma volta pelos corredores e respirar fundo para não ter um ataque de choro. Foi aí que a enfermeira ao perceber ao meu desespero foi ao quarto pedir delicadamente que saíssem porque os pais e os bebés precisavam mesmo de descansar. Isto às 8 horas da noite. Abençoada enfermeira! 🙏
Em casa, a saga continuou. Felizmente acalmou a correria e podemos curtir mais tranquilamente esta nova fase das nossas vidas a 5 😊 👩🏻👦🏻👶🏻👶🏻🐶
Por favor, se amigos e familiares de futuros pais estiverem a ler isto tenham em conta que os pais precisam mesmo que respeitem este momento.
Ficam aqui algumas dicas:
- Avisem SEMPRE com antecedência! Perguntem quando é mais oportuno fazer a visita. Acreditem, por muito adorados que se sintam, não vão achar graça nenhuma à vossa visita surpresa.
- Façam visitinhas rápidas para verem o bebé e felicitar os pais. Não para irem tagarelar. Meia horinha está bom.
- Guardem os palpites e as críticas!
- Nada de comentários ao aspeto físico da mãe que está a recuperar de uma gravidez e de um parto. Caso o façam, tenham noção que se arriscam a ser odiados para o resto das vossas vidas!
- Se tiverem crianças, o ideal é que não as levem. Mas se tiver mesmo que ser, controlem-nas! Muitas crianças gostam de espicaçar os bebés porque é mais fixe vê-los acordados e até a chorar.
- Fotos só se os pais autorizarem e duas ou três já chega. Nada de tirar 300 e tal fotos como fizeram comigo. Ah! E a mãe dispensa que lhe tirem fotos a ela, daquelas sem contar, principalmente nos dias em que ainda está na hospital 😒 Barriga inchada, cara de bolacha Maria e olheiras não ficam bem no vosso álbum de Fotos. Se a mãe concordar, tirem fotos mas avisem antes para que possa fazer uma pose 😌
- Gente, se for hora de amamentar, simplesmente BAZEM! Algumas mães não se importam de amamentar em público mas outras gostam de privacidade e de curtir esse momento a sós com o bebé e com o pai. Respeitem e ponham-se a andar!
Uma mulher que acaba de ser mãe continua a ser uma mulher e tem direito à sua privacidade. Não é por ser mãe que tem que andar com as maminhas de fora à frente de toda a gente e receber as visitas de pijama.
Em casa, a saga continuou. Felizmente acalmou a correria e podemos curtir mais tranquilamente esta nova fase das nossas vidas a 5 😊 👩🏻👦🏻👶🏻👶🏻🐶
Por favor, se amigos e familiares de futuros pais estiverem a ler isto tenham em conta que os pais precisam mesmo que respeitem este momento.
Ficam aqui algumas dicas:
- Avisem SEMPRE com antecedência! Perguntem quando é mais oportuno fazer a visita. Acreditem, por muito adorados que se sintam, não vão achar graça nenhuma à vossa visita surpresa.
- Façam visitinhas rápidas para verem o bebé e felicitar os pais. Não para irem tagarelar. Meia horinha está bom.
- Guardem os palpites e as críticas!
- Nada de comentários ao aspeto físico da mãe que está a recuperar de uma gravidez e de um parto. Caso o façam, tenham noção que se arriscam a ser odiados para o resto das vossas vidas!
- Se tiverem crianças, o ideal é que não as levem. Mas se tiver mesmo que ser, controlem-nas! Muitas crianças gostam de espicaçar os bebés porque é mais fixe vê-los acordados e até a chorar.
- Fotos só se os pais autorizarem e duas ou três já chega. Nada de tirar 300 e tal fotos como fizeram comigo. Ah! E a mãe dispensa que lhe tirem fotos a ela, daquelas sem contar, principalmente nos dias em que ainda está na hospital 😒 Barriga inchada, cara de bolacha Maria e olheiras não ficam bem no vosso álbum de Fotos. Se a mãe concordar, tirem fotos mas avisem antes para que possa fazer uma pose 😌
- Gente, se for hora de amamentar, simplesmente BAZEM! Algumas mães não se importam de amamentar em público mas outras gostam de privacidade e de curtir esse momento a sós com o bebé e com o pai. Respeitem e ponham-se a andar!
Uma mulher que acaba de ser mãe continua a ser uma mulher e tem direito à sua privacidade. Não é por ser mãe que tem que andar com as maminhas de fora à frente de toda a gente e receber as visitas de pijama.